COMUNICADO IMPORTANTE



Tenho visitado todos os blogs linkados na postagem matriz das blogagens coletivas, porém estou com problemas para comentar nos blogs que só aceitam comentários com perfil do G+ .

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

As flores são bonitas em qualquer lugar do mundo

As tulipas holandesas...

Holanda

Camélias são simbolo do amor e da liberdade! Flor preferida da princesa Izabel. ainda enfeitam o jardim da casa que foi dela.


Camélia
As cerejeiras de tão lindas, inspiram festas mundo a fora.


Cerejeira

Olá!!!
Resolvi participara BC Semana Colorida promovida pela Ane

O que leva o ser humano a procurar por um tipo de flor? Seu aroma ou suas formas? Seu significado ou seu valor sentimental? No passado, "A flor por ser delicada, muito sensível e bela, passou a ser associada à mulher”, servindo como presente para o dia das mães, Natal, aniversário, dia dos namorados... Seria hoje também assim?



Há flores que estão no canteiro.
Há flores que cobrem o telhado.
Há flores que se desabrocham por todos os lados.
Há flores que são de plástico e não morrem.
Há flores que tem cheiro de morte.
Há flores que perfumam a noite.
Há flores que celebram a vida.
Há flores que que se abrem no meio do dia.
Há flores que emprestam o nome a pessoas.
Há flores que inspiram o nome de cidades.
Há flores que amam estações diferentes.
Há flores em tudo que eu penso...


http://menina-voadora.blogspot.com.br/

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

"O amigo imaginário de Melissa Jones"

38ª Blogagem coletiva

Ninguém entendia bem o motivo dos gestos e palavras dirigidos pela menina Melissa ora pra lá, ora pra cá. Há quem acreditasse na possibilidade de problemas mentais. Procuravam entre os parentes, vivos e falecidos, alguém a quem a garota teria saído.
Eram momentos felizes do seu dia. Melissa brincava sozinha com atitudes de uma criança que se divertia com um amiguinho muito querido. De fato o amigo era real, pelo menos para ela. Dia após dia eles sempre se encontravam na velha calçada da rua cinzenta, de frente ao número 43, perto de um muro desbotado que isolava os  escombros da casa onde Jones viveu.
Jones morreu quando Melissa ainda era bebê e tudo que ela  sabe a seu respeito é que ele era seu pai. Pai!? A vontade de conhecer o pai acompanha a menina desde muito pequena. Agora, buscava imaginar o homem que a levaria para passear, brincar e lhe contaria belas histórias antes de dormir.
Não faz tanto tempo assim que ao sair com a avó para  caminhar mas manhãs de sol, Melissa passa longos minutos a desfrutar da companhia de Jones, o amigo-pai  imaginário.
A preocupação com a saúde mental da menina trás para essa brincadeira um estado de seriedade, principalmente depois que Jones lhe entregou uma rosa pedido que a levasse para sua mãe, Celita Martinês.
Celita recebeu a flor com muita tristeza, porque na verdade nada havia nas mãos da menina. O jeito era levar para o doutor Psic...
No consultório, quando o médico perguntou à menina qual é o seu nome, ela responde:
-Melissa Jones!
A mãe sente um arrepio e logo corrige a filha:
- Que sobrenome é esse minha filha? Melissa Jones, não! Melissa  Martinês.
A menina olha para a mãe, vira para o doutor e diz:
- Melissa Jones, sim! Sou filha do Jones e falo com ele todos os dias lá na calçada da rua Cinzenta. Não posso ter o sobrenome do meu pai?
O médico olhou para Celita, levantou as sombracelhas e, ficou assim explicado o mistério de Melissa Jones...